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Os Desafios do ‘Parto Empresarial’: A Importância de Escolher e Registar Marcas e Firmas

Ainda a semana passada pediram-me para falar sobre as “dores” dos meus clientes empresariais. Sim, uma das dores tem a ver com o “parto empresarial”, pois, lançar o projeto da atividade de uma empresa não é coisa fácil. Nem aqui, em Portugal, nem em qualquer parte do mundo! E não me venham dizer que nos Estados Unidos ou noutro país é mais fácil. (Nos Estados Unidos, por exemplo, registar uma marca demora mais de 18 meses…)

O Desafio de Lançar uma Empresa

Dar o nome ao projeto é uma coisa importante. Sim, sem nome, como nos identificamos? Em Portugal, obter uma firma (nome da sociedade) é um desafio, tamanho é o número de firmas já constituídas. As firmas “na hora” são aquilo que quase todos já vimos… dão resposta a algumas necessidades, mas não todas.

A Importância de Escolher o Nome Certo

Por outro lado, temos as marcas e os logótipos (registos diferentes e que se destinam a usos diferentes) e que surgem como solução para diferenciação, para dar nome ao projeto. Mas também há cada vez mais registos e, portanto, também aqui podem surgir “dores”.

Casos Específicos de Portugal

Em Portugal, o processo pode ser particularmente desafiador devido ao grande número de empresas já registradas. Isso aumenta a dificuldade de encontrar um nome único e disponível. Além disso, as “firmas na hora” oferecem uma solução rápida, mas nem sempre a ideal.

Dicas para um Registo Eficaz

Quando melhor for preparado o “parto”, neste caso, quanto melhor for preparado e feito o pedido de registo, melhores serão as possibilidades e maiores são as probabilidades.

Senão, sem nome, o que acontece? Como se chama o produto? ou o serviço? ou a entidade? Não tem nome. Não sei. Uma imagem vale mais do mil palavras! Como se chama esta clínica?

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O Dr. Mário Castro foi-me recomendado por uma pessoa amiga, e a expectativa não podia ter sido melhor alcançada. Mantendo sempre o foco na prática, mas não descurando a teoria da Lei, pragmaticamente avistou o caminho a seguir para a resolução do meu problema. É notável a transversabilidade de conhecimentos entre as leis e as novas tecnologias, muitas vezes ainda sem enquadramento legal, como por exemplo a Blockchain. Recomendo vivamente. Obrigado Mário!

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Rui Sousa
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